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Horas antes da final da Eurocopa, entre Itália e Espanha, neste domingo (1º) em Kiev, na Ucrânia, o grupo Femmen, que é contra a realização da competição no país, fez ais um protesto diante do estádio o jogo foi disputado. A manifestação foi reprimida pela polícia. Seis ativistas foram detidas, entre elas, a brasileira Sara Winter. Depois, foram liberadas.
Quando a multidão chegou, o assunto era outro. Quatro anos da história do futebol escritos em vermelho. Quatro anos e 90 minutos de domínio espanhol. Na decisão, a Espanha não viveu nem um segundo de sofrimento. Triturou a Itália como quem vence um amistoso, um joguinho normal. Saiu na frente logo aos 14 minutos. Fábregas cruzou e David Silva completou de cabeça: 1 a 0.
A Itália tentou. Balotelli tinha prometido quatro gols, mas o goleiro espanhol Casillas sinalizou: “Aqui não”. O italiano não gostou, mas mal sabia ele que a situação iria piorar muito mais. Xavi fez um lançamento perfeito e Jordi Alba, revelação da Eurocopa, disparou para fazer Espanha 2 a 0.
No início do segundo tempo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta se machucou. Como a Itália já tinha feito três substituições, ficou com 10. Se com 11 já era difícil, com um a menos então...Fernando Torres fez Eapanha 3 a 0. É o primeiro jogador a fazer gols em duas finais de Eurocopa. E ele ainda deu o passe para o último gol, de Juan Mata: Espanha 4 x 0 Itália. Nem parece placar de uma grande decisão.
Hoje em dia não existe torcida no mundo que comemore tanto quanto a da Espanha. Duas Eurocopas seguidas, com uma Copa do Mundo no meio. No ano que vem, eles vão desfilar nos gramados do Brasil. Os italianos também garantiram vaga na Copa das Confederações.
A campeã, Espanha, tem autoridade para quebrar o protocolo e deixar a festa muito mais legal. Os jogadores foram buscar os filhos na arquibancada, e eles tomaram conta do gramado. É o desfile de uma geração que já nasceu vencendo. Nora, Leo, e todas as crianças que entraram no campo acham que troféu é brinquedo, e chamar os amiguinhos para essa festa, de dois em dois anos, é uma coisa normal.
Horas antes da final da Eurocopa, entre Itália e Espanha, neste domingo (1º) em Kiev, na Ucrânia, o grupo Femmen, que é contra a realização da competição no país, fez ais um protesto diante do estádio o jogo foi disputado. A manifestação foi reprimida pela polícia. Seis ativistas foram detidas, entre elas, a brasileira Sara Winter. Depois, foram liberadas.
Quando a multidão chegou, o assunto era outro. Quatro anos da história do futebol escritos em vermelho. Quatro anos e 90 minutos de domínio espanhol. Na decisão, a Espanha não viveu nem um segundo de sofrimento. Triturou a Itália como quem vence um amistoso, um joguinho normal. Saiu na frente logo aos 14 minutos. Fábregas cruzou e David Silva completou de cabeça: 1 a 0.
A Itália tentou. Balotelli tinha prometido quatro gols, mas o goleiro espanhol Casillas sinalizou: “Aqui não”. O italiano não gostou, mas mal sabia ele que a situação iria piorar muito mais. Xavi fez um lançamento perfeito e Jordi Alba, revelação da Eurocopa, disparou para fazer Espanha 2 a 0.
No início do segundo tempo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta se machucou. Como a Itália já tinha feito três substituições, ficou com 10. Se com 11 já era difícil, com um a menos então...Fernando Torres fez Eapanha 3 a 0. É o primeiro jogador a fazer gols em duas finais de Eurocopa. E ele ainda deu o passe para o último gol, de Juan Mata: Espanha 4 x 0 Itália. Nem parece placar de uma grande decisão.
Hoje em dia não existe torcida no mundo que comemore tanto quanto a da Espanha. Duas Eurocopas seguidas, com uma Copa do Mundo no meio. No ano que vem, eles vão desfilar nos gramados do Brasil. Os italianos também garantiram vaga na Copa das Confederações.
A campeã, Espanha, tem autoridade para quebrar o protocolo e deixar a festa muito mais legal. Os jogadores foram buscar os filhos na arquibancada, e eles tomaram conta do gramado. É o desfile de uma geração que já nasceu vencendo. Nora, Leo, e todas as crianças que entraram no campo acham que troféu é brinquedo, e chamar os amiguinhos para essa festa, de dois em dois anos, é uma coisa normal.
Horas antes da final da Eurocopa, entre Itália e Espanha,
neste domingo (1º) em Kiev, na Ucrânia, o grupo Femmen, que é contra a
realização da competição no país, fez ais um protesto diante do estádio o
jogo foi disputado. A manifestação foi reprimida pela polícia. Seis
ativistas foram detidas, entre elas, a brasileira Sara Winter. Depois,
foram liberadas.
Quando a multidão chegou, o assunto era outro. Quatro anos da história do futebol escritos em vermelho. Quatro anos e 90 minutos de domínio espanhol. Na decisão, a Espanha não viveu nem um segundo de sofrimento. Triturou a Itália como quem vence um amistoso, um joguinho normal. Saiu na frente logo aos 14 minutos. Fábregas cruzou e David Silva completou de cabeça: 1 a 0.
A Itália tentou. Balotelli tinha prometido quatro gols, mas o goleiro espanhol Casillas sinalizou: “Aqui não”. O italiano não gostou, mas mal sabia ele que a situação iria piorar muito mais. Xavi fez um lançamento perfeito e Jordi Alba, revelação da Eurocopa, disparou para fazer Espanha 2 a 0.
No início do segundo tempo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta se machucou. Como a Itália já tinha feito três substituições, ficou com 10. Se com 11 já era difícil, com um a menos então...Fernando Torres fez Eapanha 3 a 0. É o primeiro jogador a fazer gols em duas finais de Eurocopa. E ele ainda deu o passe para o último gol, de Juan Mata: Espanha 4 x 0 Itália. Nem parece placar de uma grande decisão.
Hoje em dia não existe torcida no mundo que comemore tanto quanto a da Espanha. Duas Eurocopas seguidas, com uma Copa do Mundo no meio. No ano que vem, eles vão desfilar nos gramados do Brasil. Os italianos também garantiram vaga na Copa das Confederações.
A campeã, Espanha, tem autoridade para quebrar o protocolo e deixar a festa muito mais legal. Os jogadores foram buscar os filhos na arquibancada, e eles tomaram conta do gramado. É o desfile de uma geração que já nasceu vencendo. Nora, Leo, e todas as crianças que entraram no campo acham que troféu é brinquedo, e chamar os amiguinhos para essa festa, de dois em dois anos, é uma coisa normal.
Horas antes da final da Eurocopa, entre Itália e Espanha, neste domingo (1º) em Kiev, na Ucrânia, o grupo Femmen, que é contra a realização da competição no país, fez ais um protesto diante do estádio o jogo foi disputado. A manifestação foi reprimida pela polícia. Seis ativistas foram detidas, entre elas, a brasileira Sara Winter. Depois, foram liberadas.
Quando a multidão chegou, o assunto era outro. Quatro anos da história do futebol escritos em vermelho. Quatro anos e 90 minutos de domínio espanhol. Na decisão, a Espanha não viveu nem um segundo de sofrimento. Triturou a Itália como quem vence um amistoso, um joguinho normal. Saiu na frente logo aos 14 minutos. Fábregas cruzou e David Silva completou de cabeça: 1 a 0.
A Itália tentou. Balotelli tinha prometido quatro gols, mas o goleiro espanhol Casillas sinalizou: “Aqui não”. O italiano não gostou, mas mal sabia ele que a situação iria piorar muito mais. Xavi fez um lançamento perfeito e Jordi Alba, revelação da Eurocopa, disparou para fazer Espanha 2 a 0.
No início do segundo tempo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta se machucou. Como a Itália já tinha feito três substituições, ficou com 10. Se com 11 já era difícil, com um a menos então...Fernando Torres fez Eapanha 3 a 0. É o primeiro jogador a fazer gols em duas finais de Eurocopa. E ele ainda deu o passe para o último gol, de Juan Mata: Espanha 4 x 0 Itália. Nem parece placar de uma grande decisão.
Hoje em dia não existe torcida no mundo que comemore tanto quanto a da Espanha. Duas Eurocopas seguidas, com uma Copa do Mundo no meio. No ano que vem, eles vão desfilar nos gramados do Brasil. Os italianos também garantiram vaga na Copa das Confederações.
A campeã, Espanha, tem autoridade para quebrar o protocolo e deixar a festa muito mais legal. Os jogadores foram buscar os filhos na arquibancada, e eles tomaram conta do gramado. É o desfile de uma geração que já nasceu vencendo. Nora, Leo, e todas as crianças que entraram no campo acham que troféu é brinquedo, e chamar os amiguinhos para essa festa, de dois em dois anos, é uma coisa normal.
Quando a multidão chegou, o assunto era outro. Quatro anos da história do futebol escritos em vermelho. Quatro anos e 90 minutos de domínio espanhol. Na decisão, a Espanha não viveu nem um segundo de sofrimento. Triturou a Itália como quem vence um amistoso, um joguinho normal. Saiu na frente logo aos 14 minutos. Fábregas cruzou e David Silva completou de cabeça: 1 a 0.
A Itália tentou. Balotelli tinha prometido quatro gols, mas o goleiro espanhol Casillas sinalizou: “Aqui não”. O italiano não gostou, mas mal sabia ele que a situação iria piorar muito mais. Xavi fez um lançamento perfeito e Jordi Alba, revelação da Eurocopa, disparou para fazer Espanha 2 a 0.
No início do segundo tempo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta se machucou. Como a Itália já tinha feito três substituições, ficou com 10. Se com 11 já era difícil, com um a menos então...Fernando Torres fez Eapanha 3 a 0. É o primeiro jogador a fazer gols em duas finais de Eurocopa. E ele ainda deu o passe para o último gol, de Juan Mata: Espanha 4 x 0 Itália. Nem parece placar de uma grande decisão.
Hoje em dia não existe torcida no mundo que comemore tanto quanto a da Espanha. Duas Eurocopas seguidas, com uma Copa do Mundo no meio. No ano que vem, eles vão desfilar nos gramados do Brasil. Os italianos também garantiram vaga na Copa das Confederações.
A campeã, Espanha, tem autoridade para quebrar o protocolo e deixar a festa muito mais legal. Os jogadores foram buscar os filhos na arquibancada, e eles tomaram conta do gramado. É o desfile de uma geração que já nasceu vencendo. Nora, Leo, e todas as crianças que entraram no campo acham que troféu é brinquedo, e chamar os amiguinhos para essa festa, de dois em dois anos, é uma coisa normal.
Horas antes da final da Eurocopa, entre Itália e Espanha, neste domingo (1º) em Kiev, na Ucrânia, o grupo Femmen, que é contra a realização da competição no país, fez ais um protesto diante do estádio o jogo foi disputado. A manifestação foi reprimida pela polícia. Seis ativistas foram detidas, entre elas, a brasileira Sara Winter. Depois, foram liberadas.
Quando a multidão chegou, o assunto era outro. Quatro anos da história do futebol escritos em vermelho. Quatro anos e 90 minutos de domínio espanhol. Na decisão, a Espanha não viveu nem um segundo de sofrimento. Triturou a Itália como quem vence um amistoso, um joguinho normal. Saiu na frente logo aos 14 minutos. Fábregas cruzou e David Silva completou de cabeça: 1 a 0.
A Itália tentou. Balotelli tinha prometido quatro gols, mas o goleiro espanhol Casillas sinalizou: “Aqui não”. O italiano não gostou, mas mal sabia ele que a situação iria piorar muito mais. Xavi fez um lançamento perfeito e Jordi Alba, revelação da Eurocopa, disparou para fazer Espanha 2 a 0.
No início do segundo tempo, o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta se machucou. Como a Itália já tinha feito três substituições, ficou com 10. Se com 11 já era difícil, com um a menos então...Fernando Torres fez Eapanha 3 a 0. É o primeiro jogador a fazer gols em duas finais de Eurocopa. E ele ainda deu o passe para o último gol, de Juan Mata: Espanha 4 x 0 Itália. Nem parece placar de uma grande decisão.
Hoje em dia não existe torcida no mundo que comemore tanto quanto a da Espanha. Duas Eurocopas seguidas, com uma Copa do Mundo no meio. No ano que vem, eles vão desfilar nos gramados do Brasil. Os italianos também garantiram vaga na Copa das Confederações.
A campeã, Espanha, tem autoridade para quebrar o protocolo e deixar a festa muito mais legal. Os jogadores foram buscar os filhos na arquibancada, e eles tomaram conta do gramado. É o desfile de uma geração que já nasceu vencendo. Nora, Leo, e todas as crianças que entraram no campo acham que troféu é brinquedo, e chamar os amiguinhos para essa festa, de dois em dois anos, é uma coisa normal.
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