Acorda Cidade
Um aluno de jiu-jítsu de 32 anos morreu no dia 30 de setembro em Brasília após sofrer um golpe conhecido como "mata-leão" durante uma aula. A família afirma que Napoleão José Alves foi levado a um hospital público em dois dias seguidos e não recebeu atendimento porque o caso não era considerado grave. Alguns dias depois, ele conseguiu atendimento, mas teve a morte cerebral constatada.
Em nota, a Secretaria de Saúde afirma que ele deu entrada em uma unidade de saúde no dia 26 de setembro e que exames apontaram que o homem teve um traumatismo craniano provocado pela pancada.
O golpe aconteceu dia 21 de setembro. A família afirma que Napoleão passou 15 minutos se recuperando e depois foi para casa. Sentindo-se mal, ele foi levado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) por dois dias seguidos e não recebeu atendimento. “Fizeram a triagem com ele, disseram que não era nada grave e que não tinha nada a ver ele estar ali querendo atendimento de emergência”, conta uma irmã. Ela relata ainda que voltou com ele ao local e que testes descartaram a possibilidade de AVC.
“Eu percebi que ele não estava
bem e resolvi levar ele de volta ao HRT. Ele teve um AVC lá no HRT, ainda dentro do tubo de imagem, fazendo a tomografia. Levaram ele de maca para o box de emergência. Lá do box de emergência jogaram ele de volta para o corredor, dizendo que o caso dele não era grave”, conta.
De acordo com o site G1, no mesmo dia, em 30 de setembro, o aluno de jiu-jítsu foi transferido para o Hospital de Base e já foi direto para a UTI, mas não resistiu.
O atestado de óbito aponta, entre as causas, isquemia cerebral. O quadro acontece quando há diminuição do fluxo de sangue no corpo, afetando o funcionamento do cérebro, e pode causar AVC. O laudo do Instituto Médico Legal que vai apontar o que realmente provocou a morte do homem, só deve sair em um mês. A família diz esperar por Justiça.
Um aluno de jiu-jítsu de 32 anos morreu no dia 30 de setembro em Brasília após sofrer um golpe conhecido como "mata-leão" durante uma aula. A família afirma que Napoleão José Alves foi levado a um hospital público em dois dias seguidos e não recebeu atendimento porque o caso não era considerado grave. Alguns dias depois, ele conseguiu atendimento, mas teve a morte cerebral constatada.
Em nota, a Secretaria de Saúde afirma que ele deu entrada em uma unidade de saúde no dia 26 de setembro e que exames apontaram que o homem teve um traumatismo craniano provocado pela pancada.
O golpe aconteceu dia 21 de setembro. A família afirma que Napoleão passou 15 minutos se recuperando e depois foi para casa. Sentindo-se mal, ele foi levado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) por dois dias seguidos e não recebeu atendimento. “Fizeram a triagem com ele, disseram que não era nada grave e que não tinha nada a ver ele estar ali querendo atendimento de emergência”, conta uma irmã. Ela relata ainda que voltou com ele ao local e que testes descartaram a possibilidade de AVC.
“Eu percebi que ele não estava
bem e resolvi levar ele de volta ao HRT. Ele teve um AVC lá no HRT, ainda dentro do tubo de imagem, fazendo a tomografia. Levaram ele de maca para o box de emergência. Lá do box de emergência jogaram ele de volta para o corredor, dizendo que o caso dele não era grave”, conta.
De acordo com o site G1, no mesmo dia, em 30 de setembro, o aluno de jiu-jítsu foi transferido para o Hospital de Base e já foi direto para a UTI, mas não resistiu.
O atestado de óbito aponta, entre as causas, isquemia cerebral. O quadro acontece quando há diminuição do fluxo de sangue no corpo, afetando o funcionamento do cérebro, e pode causar AVC. O laudo do Instituto Médico Legal que vai apontar o que realmente provocou a morte do homem, só deve sair em um mês. A família diz esperar por Justiça.
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